
Alegres, como voam seus sóis
Irei colocar pequenas reflexões, que sejam expontâneas, e com algum fundamento. Talves alguem as leia...talvês alguem reflicta sobre elas e as contraponha ou as complete....!
Esta famosa música cantada por Lisa Minnelli e Joel Grey é uma sátira ao dinheiro e aos ricos.
E os ultimos acontecimentos mais mediáticos no mundo financeiro...também fizeram girar o mundo...? O descalabro de algumas instituições financeiras americanas, como a AIG, a Lehman Brothers, a Fennie Mae e a Freddie Mac, fizeram tremer a economia americana, com convulsões mais intensas ou menos intensas nos mercados europeu e asiatico.
Estes gigantes da economia norte-americana, começaram a dar os primeiros sinais de perturbação e de crise desde o inicio da actual década, quando, por exemplo, o índice bolsista Down Jones começou a sofrer uma evolução negativa constante, até à actualidade. (www.financialsense.com/stormwatch/oldupdates/2002/0621.htm).
Há talvez, uma justificação concreta para o abalo sofrido pela economia dos EUA - o execesso de recurso ao crédito para investimento (no caso das empresas) e de consumo (no caso dos particulares, principalmente no crédito à habitação). As primeiras grandes empresas a sofrer sinais de crise foram a Fannie Mae (aliás, Federal National Mortgage Association) como o Freddy Mac (aliás, Federal Home Loan Mortgage Corporation), que tem como grande objectivo fornecer crédito aos consumidores americanos, principalmente na obtenção de imóveis.
Para além distribuição avulsa de crédito perante os consumidores americanos, muitas grandes empresas norte-americanas, a maioria ligadas ao sistema financeiro, seguiram politicas de despesa e de investimento erradas, a ponto de a Morgan Stanley e a Goldman Sachs (dois dos maiores bancos de investimento a nível mundial) pedirem auxilio e protecção à Reserva Federal Norte-Americana, o que revela uma situação muito fragil de pré-falência ou mesmo de falência.
O ainda presidente norte-americano, George Buch, também se viu obrigado a intervir publicamente, e pedir solidariadade aos contribuintes norte-americanos para que ajudassem a enfrentar a crise. Para além do governo de Buch ter falhado no acompanhamento das principais instituições financeiras norte-americanas, ele ainda foi o principal promotor da intervenção militar no Iraque, que tem custado aos EUA cerca de 15 biliões de dolares.
Eu não aceito uma politica de intervenção pura e dura de qualquer Estado na economia, mas os Estados não se devem alienar dos mercados. A teoria da mão invisivel, de ser cada vez mais direccionada para uma intervenção estrurada e de parceria entre o Estado, as empresas privadas e o sistema financeiro. A regulação economica da parte dos Estados, pode ser benéfica para as empresas, se não for em execesso. No entanto, o Estado não pode fechar os olhos, sempre que tiver em causa o dinheiro dos contribuintes, e deixaram grandes empresas fazerem despesas incomensoráveis e despropositadas, e investimentos errados. Só a titulo de exemplo, mesmo com uma situação muito complicada, os administradores executivos da Fannie Mae, receberam dezenas de milhões de dolares de prémios de desempenho....! Haverá palavras para explicar isto....?
Sou adepto da livre circulação de pessoas, mercadorias e bens no espaço comunitário que foi estipulado pelo Tratado de Shengen, instituído pela primeira vez a 14 de Junho de 1985, e que viu o seu conteúdo alargado durante a década de 90. O espirito deste Tratado é benigno, e visa fortalecer a Liberdade na União Europeia. Mas em terras livres, a liberdade pode trair quem a promove e tem por obrigação defende-la, como é atributo de qualquer Governo, nomeadamente através das suas forças de segurança internas. Verdade seja dita, na minha opinião, é o que tem acontecido durante os últimos meses no nosso país. As regiões metropolitanas de Lisboa e Porto, foram alvo de vários assaltos e crimes com uma dimensão que não é comum em Portugal, mas que de alguma forma, se tem "instituido". Um exemplo concreto disso mesmo, são os assaltos a bancos, que desde Janeiro deste ano, que foram vários, e aos quais, nenhum dos grandes bancos escaparam.
O governo português está a tentar dar uma resposta a este problema, penso eu. Mas será a concentração de poderes policiais num único orgão (com nomeação politica) a melhor resposta para o combate ao Crime? Não tenho elementos, nem conhecimentos, nem competência técnica para avaliar essa decisão governamental. Mas sou um cidadão preocupado, como milhões também o são, e o que quero é viver num país que sabia controlar e dar uma resposta eficaz e preventiva à criminalidade.
Esta imagem de cima, mostra-os um homem com uns olhos no vazio, e por detrás dele um prédio destruido por bombardeamentos de aviões russos. Não vale a pena utilizar lugares comuns, palavras repetidas, nem retóricas pré-fabricadas. Mais uma vêz as imagens falam por sí.
Outra triste notícia, refere-se ao assassinato de três mulheres voluntárias da Internacional Rescue Committee, e um motorista afegão que as acompanhava. Estas coisas nunca deviam de acontecer, mas acontecem. Foram apanhadas numa embuscada por um grupo de rebeldes afegões, que de certo não actuaram de forma consciente, ou pelo menos lucida, e perdoem-me a expressão, mas actuaram sem noção de liberdade e de humanidade.
O E-Learning deve ser visto como um processo que permite criar um ambiente de aprendizagem suportado pelas tecnologias Internet, permitindo a transformação da informação em conhecimento, independentemente da hora ou local. Este processo integra formação on-line e gestão do conhecimento. Como vantagens para o E-learning, podemos apontar as seguintes:
Apesar da crescente adesão, em muito países, ao E-learning, esta modalidade apresenta algumas desvnatgens, nomeadamente quando comparada com a formação tradicional. Podemos apontar as seguintes desvantagens:
Imaginem o tempo que muitos gestores, professores, formadores e consultores poupam em deslocações e outros custos directos e indirectos, na utilização do M-Learning. Esta modalidade de Formação tem, verdadeiramente, um grande potencial de crescimento, e pode ser uma prática rentável e adaptada às necessidades de desenvolvimento dos Recursos Humanos de muitas organizações.
Entre as vantagens que podemos verificar no M-Learning, temos:
Observem os seguintes videos de profissionais e de organizações que utilizem o M-Learnig.
Como possíveis causas para a passagem para uma nova era económica, temos:
Qualquer causa, leva necessáriamente a uma consequência, se bem que a troca destes dois termos seja mais lógica e comumente aceite por todas as pessoas com o minimo de capacidade de raciocionio lógico. As consequências desta nova era económica já se fazem sentir, nomeadamente: