Saturday, February 23, 2008

Medo e história em Inglaterra





O Governo inglês, liderado por Gordon Brown, resolveu retirar referencias históricas dos curriculos escolares, ao Holocausto que vitímou milhões, judeus, cristãos, russos e outras comunidades, para não provocar a comunidade muculmana que acha que não existiu este Holocausto.

É o medo a vencer a liberdade...! É o medo a ceder a posturas e comportamentos xenofobos, e atentatórios da própria Democracia. Será que o Governo inglês vai mesmo ceder ao medo...?

O que diriam Churchill, a Rainha Vitória ou Henrique VIII sobre este medo do Governo inglês...?




Hasta luego Comandante.....!

Fidel Castro fez um anúncio que, poderá ter sido, à partida, inesperado. Mas se nos lembrar-mos da sua condição e da sua vivência política e pessoal nos últimos anos, podemos aceitar com alguma naturalidade este "afastamento" de Fidel da governação de Cuba.
Mas El-Comandante não se deixará de influenciar politica e ideológicamente o seu país, mantendo a sua posição como Secretário do Partido Comunista Cubano. Com diz, o seu irmão Raul Castro, Cuba vive mudanças na continuidade.....!

Vejamos o que será Cuba dentro de 20 ou 30 anos....!

Tuesday, February 5, 2008

Terça-feira louca ou sã....?


Hoje os americanos decidem quem desejam ver como candidatos do Partido Repúblicano e do Partido Democrata para as eleições à Presidência dos Estados Unidos da América. O termo "Mad Tuesday" é tão somente, uma figura de estilo, que representar textualmente o fernesim dos média e dos politicos durante esse dia.
As personagens principais desta 1ª volta eleitoral já são bem conhecidas, dentro e fora das fronteiras dos EUA - Barack Obama e Hillary Clinton do Partido Democrata, e John McCain e Mitt Rommey pelo Partido Republicano. Dois destes quatro senadores irão ser escolhidos para irem a votos a 4 de Novembro deste ano.
Confesso que não conheço as propostas destes candidatos, no entanto, e como estrangeiro que sou perante os EUA, reconheço a nessecidade de este país mudar a sua politica externa e conseguir enfrentar os desafios económicos que países como a China e a Índia estão a representar.
Tenho ouvido, em alguns canais televisivos, uma opinião interessante em relação a um dos candidatos, o senador Barack Obama. Alguns amercianos veêm neste jovem senador um renascimento de John F. Kennedy, independente de algumas diferenças de tempo, aperência fisica e posíções politicas. JFK tamabém foi eleito com um idade semelhante a actual idade de Obama, também era do Partido Democrata, e também defendia uma América multi-cultural e multi-étnica. Mas a realidade é outra, não estamos na decada de 60 do século XX, estamos em 2008 com toda a conjuntura que se vive dentro e fora dos EUA.

Saturday, February 2, 2008

Comentário à sondagem: "Capital rotativa em Portugal"

Findo o prazo de votação da sondagem "Capital rotativa em Portugal", a expressão simbólica referia-se a um total de 13 votos, sendo 4 votos a favor e 9 votos contra. Quando lancei esta provocação, imaginava que a intenção de voto fosse esta, ou seja, a maior parte das pessoas não concorda com a mudança de Capital no nosso país. A grande maior parte dos votos, não foram acompanhados de comentários, sendo que poderei presumir as razões para justificar a preferência no Sim e a escolha do Não.

Os partidários do Não, poderão justificar a sua intenção de voto, com motivos de carácter administrativo, político, económico e, eventualmente, histórico. Administrativo, pela enorme carga burocrática e técnica, que seria fazer uma alteração deste género - Lisboa deixava de ser a capital, passando esse estatuto para outra cidade com um peso e importancia relevante para o nosso país, talvez o Porto...! Em termos políticos, seria, penso eu, ainda mais problemático, visto que os centros de decisão política estão localizados em Lisboa (a Assembleia da República, o Palácio de Belém, o Palácio de São Bento e o Concelho de Ministros), assim como outras instituições com peso politico, juridico e judicial, assim como a Procuradoria Geral da República, os vários Ministérios, as sedes das instituições militares e policiais, assim como as sedes dos partidos políticos. Em termos económicos, uma mudança deste género podia ser sentida logo no curto prazo, principalmente, quando muitas empresas (de capital e gestão privada ou de capital e gestão pública) depende dos actos administrativos que Lisboa possibilita e a eles obriga.Hsitóricamente, estamos a falar da existência de uma cidade, cujo o estatuto de capital de Portugal, já têm vários séculos; tendo sido palco de variadissimos episódios da nossa história (o 25 de Abril de 1974, o Regicidio em 1908, a assinatura da adesão à Comunidade Económica Europeia, o inicio da aventura marítima dos Descobrimentos, etc...).

A opção de votação oposta, mostra uma vontade (embora como já referi simbólica e limitada aos números que apresentei) de mudança em relação ao status existente. Posso, eventualmente, presumir que esta vontade de mudança, independente de ser ou não viável, encontra-se no idealismo regionalista de muitos portugueses, que não estão contentes com a centralidade do poder politico, económico e administrativo que Lisboa (não só o concelho como a própria região envolvente) tem assumido cada vez mais.