
Wednesday, June 27, 2007
Mudança no reino de Sua Majestade

Sunday, June 24, 2007
Europa Über Alles

Como todos sabemos, no essencial, quais são os fundamentos politicos e ideológicos da Comunidade Europeia, integrados no Tratado de Roma, que tem vindo a dar uma sustenção pacifica e democrática às relações entre os Estados-membros da actual UE.
Saturday, June 2, 2007
Estar no Estado
Quando a expressão "Estar no Estado" surgiu no meu pensamento, eu pretendia reflectir sobre o que podemos fazer enquanto cidadões, pretendia reflectir sobre o que podemos fazer, o que podemos mudar e transformar nas nossas sociedades e comunidades às quais estamos ligados. Não imagino a importância do Estado-nação sem o peso das localidades, das comunidades, das etnias e grupos sociais que o constituem.
O que é para mim, então, estar no Estado? Respondo de forma pragmática e directa:
- Cumprir com a lei em vigor;
- Contribuir com o meu votos nos actos eleitorais local, nacional e europeu;
- Cumprir com as minhas obrigações fiscais;
- Respeitar os símbolos e desígnios nacionais (bandeira nacional, participação em missões e
organizações internacionais, etc);
- Respeitar as instituições governamentais, juridicas, judiciais e militares;
- Não destruir nem prejudicar a propriedade publica e estatal, nas suas várias dimensões
(ambiental, artistica, arquitectónica);
- Conhecer o país, as suas gentes, a sua cultura, os seus costumes e tradições (ainda que de
forma genérica e gradual).
Como também tenho direito aos meus momentos de sinceridade, apetece-me colocar uma questão: Será que toda a gente cumpre com os requisitos que referi anteriormente?
O Estado-nação é mais que um conceito, é uma representação juridica, politica e filosófica que ímpera nas democracias ocidentais, principalmente na Europa. Portugal não foge à regra, e isso pode ser lido na Constituição da República. Mas será que todos os cidadãos, portugueses ou de outra nacionalidade, sente-se parte de um Estado-nação? Será que entendem minimamente a sua essência, o porquê de existir em termos politicos e filosóficos? Infelizmente, esta percepção de Estado-nação não está assumida por todos, principalmente quando eu me refiro a alguns dos requisitos anteriores ou até ao seu conjunto.
Wednesday, May 30, 2007
Direitos
Em Portugal, nos últimos anos e meses têm ocorrido manisfestações legalmente constuituidas e permitidas, mas que já não são demonstrativas de actos democráticos e de solidariedade social para com a comunidade e o país em geral. Estou me a referir em concreto a uma greve geral que, ainda está a decorrer durante o dia de hoje, 30 de Maio de 2007. As greves são legitimadas, pelas Constituição, segundo determindados critérios expostos no seu art.º 57, entre os quais "Compete aos trabalhadores definir o âmbito dos interesses a defender atravéz da greve".
No entanto, nos últimos anos, os sectores de actividade que tem realizado mais greves e manifestações são os que estão ligados ao Sector Público. Se compararmos os efeitos que a greves dos funcionários públicos e de trabalhadores de empresas com capital público ou com participação empresarial pública, com as greves que os trabalhadores das industrias, agricultura, e comércio realizaram na 2ª metade da decada de 70; então há um promenor que, hoje em dia, torna muito diferente a aceitação social das recentes greves - a generalidade da população portuguesa é afectada pelas greves.
Pergunto eu, uma familia que necessita de transportes, que tem consulta marcada à 4 meses para um dos filhos, que está a pagar as propinas de outro filho que está numa universidade pública, etc; tem que sofrer por causa de diminuição de alguns privilégios (que actualmente não fazem grande sentido, em termos comparativos, com outras actividades profissionais e sectores de actividade económica).
Não estou a criticar a realização de greves e de manifestações, mas será que actaulmente são bem aceites pela sociedade? Não existiram outras formas de manifestação e defesa de interesses? Os sindicatos tem que pensar noutras formas de manifestação, que não prejudiquem o dia-a-dia de quem precisa dos transportes públicos, dos hospitais públicos e das escolas públicas. Pensem e reflitam um pouco, senhores sindicalistas!
Thursday, May 3, 2007
Lisboa - cidade de pertença

Wednesday, April 25, 2007
Sobre um dia!
Saturday, April 21, 2007
O valor das palavras - ensinar e aprender

Saturday, April 7, 2007
O valor das palavras - o poder no palco

Por definição, a actuação dos actores num palco de teatro, e sua representação em cinema ou televisão, tem como objectivo cativar o espectador durante a duração do espéctáculo, provocando emoções e sentimentos que o levem a adminar e gostar do desempenho dos actores.
Não nos devemos esquecer que, por detrás de cada actor encontra-se um encenador que constroi a peça (ou produtor e realizador que elabora o filme ou a série), e um argumento que é a essencia da actuação de todos os actores. Existem textos representados em teatro, que se referem à realidade politica de diversos países, em épocas diferentes, ou a acontecimentos históricos que marcaram a evolução da Humanidade.

Penso que os géneros de representação teatral que mais efeito social podem provocar serão o Drama e o Teatro Revista - este último é mais usual no nosso país e tem uma grande tradição.
Em Portugal existe uma longa relação entre o Teatro, a sociedade e o poder político. Vários foram os intervinientes e causadores desta relação, nomeadamente Gil Vicente (considerado o pai do teatro português), Almeida Garret, Raul Brandão, Julio Dantas, José Régio, ou mais recentemente Luís de Stau Monteiro, Luís Francisco Rebello e José Cardoso Pires. Todos estes autores pretendiam incomodar o poder politico instituido e as convenções sociais que atrasavam a evolução das mentalidades e da cultura em Portugal. Todos nós já lemos ou estudamos o Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente, um texto que se refere provoca a moralidade religiosa e a poderosa Igreja Católica.
Sunday, March 25, 2007
O valor das palavras - a escrita vivida
O poder das palavras para os escritores é um poder intimo, uma espécie de catarse dos seus sonhos e experiências.

Admiro muitos dos escritores e poetas cujas as obras eu já lí, e por eles tenho um profundo respeito. Se eu não me engano (podem-me corrigir, caso eu esteja errado), foi Arthur Schopenhauer, filosofo nascido na Prussia em 1780, que identificou a literatura como uma das essências espirituais que imortalizam os homens que escrevem e publicam os seus livros - tal como os pintores que criam os seus quadros, e os compositores que compõem as suas obras.

Todos sabemos que a Literatura tem dois grandes campos de intervenção: o real e o imaginário. E a partir desta divisão temos os géneros literários, que no campo imaginário vão desde a poesia, romance, dramaturgia, prosa, etc. É sobretudo no campo da imaginação que os escritores criam a suas obras. Se entrarmos no campo da caracterização da realidade que nos rodeia, então a criação literária já ultrapassa condição do Escritor, embora este possa falar sobre a realidade que observa e que vive. Os jornalistas, sociologos, psicologos, antropologos, físicos, filosofos; também podem utilizar a imaginação quando analisam e retratam, por escrito, a realidade que pretendem estudar, mas a imaginação não - nem deve ser - a essência do seu trabalho ciêntifico. Desta forma deixariam de existir, Objecto e Método em cada uma das suas ciências.

E os exemplos do poder dos escritores? Existem muitos ao longo da história da Humanidade. Foram muitas as obras que contribuiram para a formação de identidades nacionais e do desenvolvimento intelectual, cientifico, e cultural dos povos. Os livros são, desde sempre, vitais para a nossa condição humana. Poderiamos imaginar a nossa existência sem a produção literária?...De certeza que não! É compreensível que os livros de pendor ciêntifico, filosófico e técnico contribuam com maior eficácia e mais rapidamente para a mudança de mentalidades e para a evolução da Humanidade, mas se tivermos o cuidado de conhecer o percurso da literatura de ficção e das posições, provocações, e contributos dos escritores desde o início dos tempos, de certeza que podemos admitir que Camões deu um contributo valioso, para a formação da identidade cultural e nacional portuguesa através da sua obra "Os Lusiadas"; que Jonh Steinbek caracterizou muito bem a América rural e sulista da primeira metade do secúlo XX, no seu livro "As Vinhas da Ira"; a epopeia de D. Quixote retractada por Miguel de Cervantes, faz parte da espinha dorsal da cultura espanhola; "Guerra e Paz" de Leon Tosltoi é uma obra maior da literatura europeia do secúlo XIX; a Oriente também existem vários exemplos do poder da escrita, como o caso do "Livro do Poder" de Lao Tzu, que, nos últimos 2000 anos, tem quase tantas traduções como a Biblia; esta última referencia, que mais do que literária é sobretudo religiosa e espiritual, e sagrada para os Católicos e Cristãos; e talvés, num nível de importância idêntico á Biblia, é a obra "O Capital" de Karl Marx para os Comunistas. São inumeras as referencias literárias que podemos abordar e que fizeram das consicencias humanas o que elas são hoje, com os seus extremos e as suas contemplações.
Saturday, March 24, 2007
O valor das palavras - advogar os outros
E onde entra o poder da palavra para um Advogado....?
A comunicação para qualquer profissional da área jurídica é fundamental para o seu trabalho. Seja através da doutrina (estudo, investigação e criação de fundamentações juridicas), seja através da jurisprudência (intervenção de entidades e organismos judiciais), um Advogado utiliza a palavra como principal instrumento de intervenção. Sem a sua intervenção oral na defesa do seu cliente, o tribunal, na figura de um juíz, de um colectivo de juízes, ou de jurados, só poderá, eventualmente, possuír elementos escritos da parte do Advogado, e tentar dessa forma tomar uma decisão com base na Lei. Já imaginaram algum Advogado sem capacidade oratória...? Eu não conheço nenhum que tenha bloqueios na fala ou seja incapaz de intervir em público, num tribunal ou noutro local. Quanto muito poderemos ter advogados gagos.....!
Todo o Direito é feito de palavra, que na sua forma escrita, ganha um verdadeiro poder quando é utilizado oralmente. Todos os institutos legais foram criados e construídos através da palavra, desde o ínicio dos tempos. Qualquer sentença é proferida de palavras, cujo o peso pode ser mais ou menos sentido. A essencia dos discursos e das intervenções dos advogados é feita de palavras, e necessáriamente, da capacidade que as suas palavras tem de decidir o rumo que desejam levar. Os advogados, principalmente, os mais experientes sabem utilizar as palavras (inscritas na Lei) em seu beneficio e em beneficio dos clientes que representam. É comum ouvir-mos dizer, que existem sempre volta a dar em qualquer lei. Mas para um Advogado dar a volta à lei, terá que utilizar as palavras de forma eficaz, transformando a realidade, trasnfigurando um processo, de forma a ganhar a causa.
Saturday, March 10, 2007
O valor das palavras - os jornalistas vistos de forma inocente
Todos nós conhecemos os meios de comunicação e de informação que auxiliam os jornalistas a realizar o seu trabalho. Sentimo-nos mais atraídos por uma forma ou por outra, desde o tradicional jornal diário até ao acesso à Internet através de PC ou de telemóvel. Cada vez mais somos "envadidos" por noticias em tempo real, somos verdadeiros observadores da realidade em qualquer ponto do planeta (e de outros planetas...num futuro breve...).
Respeito qualquer profissão, e o Jornalismo não foge à regra. São estes profissionais que nos mantêm informados e esclarecidos. Mas, por vezes, devemos ler ou ouvir entre as entre-linhas, e apreciar o textos e as palavras que nos são transmitidas. Refiro-me ao cuidado que devemos ter com o Jornalismo Terrorista, com o jornalistas que abdicam da independência técnica, intelectual e política para se tornam em mensageiros de causas secretas. Existe uma carta deontológica para esta profissão, mas por vezes os seus mandamentos não são respeitados.
Não obstante o mau jornalismo, gosto de ligar a rádio às 7 ou 8 da manhã e ouvir as noticias na Antenna 1 ou na TSF, e acompanhar a realidade com as palavras dos outros. Ler o Expresso no Sábado de manhã e de tarde (de forma faseada), como se fosse um ritual, que já dura à mais de 8 anos. Há quem diga que ler jornais á aprender mais e, concordo, com as devidas reservas, porque ao Jornalista cabe a realidade actual pelos factos ocorridos, apenas e só!

Acredito nas palavras reflectidas, sensatas, baseadas na verdadeira realidade. Aprecio o jornalismo de investigação, nomeadamente quando pretende desmascar injustiças e fraudes que prejudicam toda a sociedade.
O ridiculo também atinge, por vezes, os jornalistas. E alguns até parece que não se importam em fazer figuras menos próprias e pouco dignas. Isso é mais visivel no jornalismo televisivo, talvés fruto da pressão de entrevista ou de reportagem em direito, e sem filtragem editorial. Por vezes, compreendo a equidistância que as figuras públicas (políticos, artistas, desportístas, etc.,) preferem ter para com os jornalistas. Ninguem gosta de ter a sua vida vasculhada, mesmo que alguns textos jornalistas não reflictam a verdade sobre essas pessoas.
Em Portugal, tem existido algum abuso em determinados processos judiciais. A tendência para assumir o papel de juíz, é sentida por alguns jornalistas, e publicam noticias, reportagens e opiniões moralistas e intelectualmente desonestas.
Verdade seja dita, também nunca vi, em 32 anos de vida, nenhum jornalista a assumir o papel de Diabo, e a devastar deliberadamente a vida das pessoas....ou será que estou enganado....? Continuo a acreditar que não....!
Saturday, March 3, 2007
O valor da palavra
A comunicação, nas suas formas oral e escrita é vital para milhões de profissionais, tais como Actores, Escritores, Jornalistas, Advogados, Professores, etc.,. Cada uma destas profissões tem aspectos mais positivos e outros menos posítivos, tem percursos de aprendizagem e crescimento diferentes, e são exercidas tendo em conta as suas expecifidades.
Memórias de um estação de televisão

Falar sobre televisão, e sublinho de forma amadora, é também falar sobre o Homem, sobre a evolução da humanidade, e sobre o papel que a comunicação audiovisual pode ter na mudança do Mundo em que vivemos.
Wednesday, February 28, 2007
Tempo
Sunday, February 25, 2007
A própria vida!
Ser português nestes dias que correm
Sobre a Guerra

Mas como compreender a Guerra? Como utilizarmos a Razão para compreender os motivos dos conflitos entre nações? Existem motivos, existem sempre razões (por mais difusas e políticas que sejam). Mas como explicar estas razões a uma criança que fica orfão, ou um homem que perde a sua mulher e os seus filhos quando uma bomba atinge a sua casa e ele não se encontra para salvar a sua familia...? Haverá razão para explicar estes acontecimentos..? A ciência política, as relações internacionais, a estratégia militar...terão capacidade de explicar as razões da Guerra às suas vitimas?
Sobre a Guerra - versão matrimonial

Susana, não gosta nada de ver pó em casa. Agarra no aspirado dia sim dia não. Fernando gosta muito de ler, de preferência em silêncio. Fernando é muito reactivo, reage a tudo o que não gosta, e não gosta de ler com barulho....! Ambos trabalham durante o dia, só tem a noite e os fins de semana para descançar e realizar as actividades domésticas e de outro género. Afinal nem todas horas, dos dias que passam, são felizes para este casal.
Talvez a felicidade tenha destas coisas "as pequenas preferências", o que o quer fazer e o outro não quer, o que quer comer e o outro não gosta...
Silêncio

O Homem Político
Saturday, February 24, 2007
O Valor da Água IV





Friday, February 23, 2007
O Valor da Água III
As relações entre paises assumem várias dimensões. Uma dessas dimênsões é a ambiental e, todos os factores que provocam acordos e/ou desarcordos. A partilha dos recursos hídricos pode levar a situações de conflito, nomeadamente que estão em causa disputas territoriais. A nível internacional, temos um exemplo muito conhecido: o conflito israelo-palestiniano.
Uma das causas do conflito entre Israel e a Palestina, relaciona-se com a partilha da água do rio Jordão. E para além destes dois Estados, a Jordania também tem uma dependência económica deste rio. Estes três Estados dependem do rio Jordão, que é alimentado por 3 rios, cuja a nascente fica na fronteira da Síria com o Líbano.

A origem temporal do conflito israelo-palestiniano remonta ao final do século XIX, quando alguns judeus voltaram para um território histórico para o movimento siunista, situado entre as fronteiras do Egipto e do Libano.No entanto, será a partir de 1947 (quando na Assembleia-geral e no Conselho de Segurança da ONU é proposta a divisão entre judeus e arabes do território da Palestina) que as tensões aumentam e começaram a ganhar visibilidade internacional. Após a saída dos ingleses da região em 1948, o conflito inicia a sua verdadeira escalada, com todos os episódios que tem sido retratados na comunicação social até aos nossos dias.
Mas voltando a uma das causas deste conflito - a partilha do rio Jordão -e nas palavras de Vandana Shiva, ambientalista e escritora "A guerra entre israelenses e palestinos é, em certa medida, uma guerra pela água. O motivo é o Rio Jordão, usado por Israel, Jordânia, Síria, Líbano e Cisjordânia. A agricultura em escala industrial de Israel requer água desse Rio, bem como das águas subterrâneas da Cisjordânia. Embora somente 3% da bacia do Jordão esteja em território israelense, esta área proporciona 60% das necessidades de água de Israel. A guerra de 1967 foi, de fato, uma guerra pela água das Colinas de Golan, do Mar da Galiléia, do Rio Jordão e da Cisjordânia."
O caso do conflito israelo-palestiniano, não é unico, no que diz respeito à questão da partilha de recursos hidricos. Também existem outros potenciais ou reais conflitos relativos à utilização de rios e outros recursos hídricos, como por exemplo o rio Nilo entre o Egipto e o Sudão; o rio Colorado entre os Estados Unidos da América e o México; ou ainda os rios Tigres e Eufrates entre o Iraque, a Síria e a Turquia.
Gerir recursos hídricos, como rios exige respeito pelas populações que dele necessitam e sensatez para poder optimizar a sua utilização e capacidade de renovação. Os rios, assim como as florestas, montanhas, lagos, mares, oceanos, etc.; são património da Humanidade, independentemente de estarem localizados apenas num único país ou atravessarem os territórios de vários países.
Tuesday, February 20, 2007
O Valor da Água II

- Se utilizarmos um chuveiro com redutor de caudal podemos economizar 80% de água, comparando com um chuveiro sem este redutor;
- Utilize a máquina de lavar loiça apenas quando esta estiver cheia;
- Regue o seu jardim ao fim do dia ou à noite, para que a absorção da água não seja tão imediata, principalmente no Verão;
- Se colocar um cobertura na piscina, evita a redução da água, por evaporação, em cerca de 90%;
- Não deixe a torneira aberta, enquanto ensaboa a loiça;
- Tome um duche, em vez de banho de imersão (num duche gasta cerca de 60 litros de água, enquanto num banho de imersão atinge 180 litros);
- Enquanto escova os dentes ou faz a sua barba, não deixe a torneira a deitar água;
- Sempre que vir uma fuga numa boca de rega, entre em contacto com os Serviços Municpalizados de Água e Saneamento do seu concelho, ou com os serviços municipais que resolvam essa situação;
- Se tiver pouca roupa para lavar, é preferível que a lave à mão;
- Lave o seu carro com balde e esponja em vez de utilizar uma mangueira;
- Quando quiser uma bebida fresca deve pô-la no frigorifico em vez de utilizar gelo (que também é agua);
- Quando estiver a fazer uma receita veja a quantidade de água necessária e com um copo medida utilize só a quantidade de água exacta;
- Se tiver um aquário não ande sempre a mudar a água, e faça só mesmo quando necessário, existem á venda filtros que evitam que a água se suje.
Monday, February 19, 2007
O valor da Água I

Sunday, February 18, 2007
Zimbabwe hoje em dia

Não conheço nenhum indicador que consiga medir a existência de um regime democrático, mas se existir, e se for aplicado no Zimbabwe, é bem provavel que o resultado seja negativo. Submetendo o seu país a um regime socialista (à boa maneira africana), desde 1980, Robert Mugabe, tem vindo a delapidar o seu próprio país. Aplicou medidas de expropriação de terras aos brancos, não executou qualquer medida de reforma agrária, não melhorou as condições de vida e de saúde do seu povo. É um ditador em tudo semelhante a outros que fazem parte da história contemporanea de África.
Faz sempre falta denunciar tudo o que está mal no mundo, e propor melhorias para o mesmo. Não é facil interferir na vida dos povos, que não o nosso. A diplomacia continua a ser o melhor campo de intervenção, respeitando a dignidade e independência dos povos. Mas nem sempre a justiça é cega...nem sempre esqueçe o passado....!