Thursday, December 20, 2007

Inteligência, Informação e Economia




Esta minha relefxão surge em virtude de uma reunião da Share, na qual o Prof. António Lobo, proferiu uma pequena dissertação sobre um tema pertinente para a realidade económica e empresarial - a Inteligência Económica.

Estas três palavras, que todos admitimos a sua profundidade e pertinencia, nos contextos académico e empresarial, dão azo a o que podemos chamar de Inteligência Económica. A realidade das economias das empresas e dos países onde elas actuam, tem que lidar com um novo factor - que me atrevo a classificar como factor de produção - o Conhecimento ou por outras palavras, a Inteligência.

Partindo de uma base teórica concensual, que é a importância do Saber para qualquer indíviduo e para qualquer organização, o Conhecimento quando materializado é transformado em produtos ou serviços. Esta permissa tem evoluido ao longo dos tempos, e adaptado-se à evolução tecnológica e de gestão aplicadas nas empresas. Desde as esruturas organizacionais básicas, com apenas dois níveis de gestão (ou administração, um termo mais apropriado para as empresas na 1ª metado do secúlo XX), até às actuais estruturas multilateriais, com pelo menos três níveis de gestão, que caracterizam qualquer grande empresa, a necessidade do Saber sempre esteve e está presente.

Esta "nova" realidade é quase um dado assente para muitas empresas portuguesas, que se traduz num maior cuidado na recolha e selecção da informação que importa para cada negócio. As ferramentas técnologias de comunicação e de gestão da informação, são grandes e preciosos auxiliares em ajudar os gestores e decisores empresariais e económicos sobre as melhores decisões que possam ter nas suas empresas. São várias as tecnologias que ajudam os gestores, desde o Customer Relationship Management (CRM), até aos Portais e Plataformas Internas de Comunicação em Tempo Real. Muitas empresas transnacionais não conseguiriam ter o posicionamento que tem nos seus mercados, se não utilizassem tecnologia que os ajudasse a gerir a informação que recebem e que produzem, como o caso da Microsoft e da Volkwagem.


Não devemos, porém, confundir Inteligência Económica com Bussiness Intelligence. A Inteligência Económica visa gerir a informação que vêm de fora da organização, e obter dela o que mais interessa para a empresa ou organização, e a Bussiness Intelligence actua internamente, na gestão da informação produzida pela empresa, visando também maximizar os seus resultados e optimizar a sua imagem junto dos actores externos às empresas (clientes, forncedores, Estado, etc.)

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