Monday, May 2, 2011

Osama Bin Laden - 10 de Março de 1957 / 01 de Maio de 2011


Demoraram quase 10 anos, mas conseguiram eliminar um dos seus maiores inimigos. E a criação de Bin Laden, sairá enfraquecida depois da sua morte. É espectável que sim, mas existem dúvidas, que colocam os EUA e os seus países aliados em alerta durante as próximas semanas.
Será desta que a extrema direita norte-americana irá acalmar os seus espiritos? Directa ou indirectamente, penso que Obama calou algumas vozes dissonantes nos EUA, pelo menos durante algum tempo.

3 comments:

Susana Carinhas said...

Esperemos que as coisas acalmem, no entanto, não acredito que assim seja,infelizmente!

O nº 2 da Al-Quaida, Ayman al Zawahiri, é um terrorista convicto. Planea, desde os seus 15 anos, ataques terroristas e é membro de uma organização ultra-fanática do Egipto.

Pode-se saber um pouco mais sobre este "louco", sósia de Osama bin Laden no artigo:

http://noticias.r7.com/internacional/noticias/egipcio-e-mentor-intelectual-do-11-de-setembro-e-o-numero-dois-da-al-qaeda-20110502.html

Para quando a Paz no Mundo? Para quando a fraternidade entre os humanos?

Miguel Miranda said...

Bin Laden liderou uma rede cujas as fundições ainda se mantêm. Existem diversas células da Al-Quaida em todo o mundo, e não só no países islamicos. As tácticas de guerrilha utilizadas, podiam ser executadas apenas por meia duzia de pessoas, tal como o "11 de Setembro", ou o atendado de Madrid na estação de comboios de "La Tocha".
Penso que caberá, em grande parte, aos responsáveis políticos do mundo islamico e de organizações politicas arabes, como a Liga Arabe, relativizarem a figura de Bin Laden, e incentivarem as suas populações a não alinharem com práticas e movimentos extremistas, e mostrarem aos restantes países que o Islão não apoia actos de violência nem de terrorista, e que se sustenta numa filosofia de paz e de concordia entre os povos.

Susana Carinhas said...

Concordo plenamente contigo Miguel! :-)

É necessário que as chefias dos países árabes saibam lidar com a morte de Bin Laden, e que acima de tudo, saibam "lidar" com os movimentos extremistas que agora se vão, infelizmente, manifestar em grande escala, como forma de retaliação...