Monday, June 1, 2009
O 4º Poder - Entre a realidade e a imaginação
Muitos de nós já ouvimos a expressão "o 4º poder", já lemos algo sobre ela, e, eventualmente, até já discutimos e escrevemos sobre este "poder", que transita dois séculos.
Do que se leu, ouviu e discutiu, provavelmente temos bases para crer que o "4º Poder" existe. Mas o que é o "4º Poder"...? Este corresponde a uma capacidade de influenciar a opinião das pessoas que a Comunicação Social tem, traduzida na liberdade de impreensa (nos países onde ela existe). Podemos observa-la como o poder de informar, de esclarecer, de formar opiniões, e de formatar e produzir conhecimento e senso comum.
Mas porque raio se chama poder, se o nosso entendimento clássico, formulado originalmente por Montesquieu, é a triade dos poderes político, judiacial e legislativo. Será que os jornalistas não estão obrigados a respeitar e a cumprir com as normas que eman destes três poderes.....? Teoricamente .....sim! Mas a prática diária da observação das nossas sociedades, leva-nos a ter uma visão mais critica e mais aberta sobre a relação entre os jornalistas e os três poderes instituidos e socialmente aceites.
Os jornalistas também devem de obedecer a um código ético e deontológico que rege a sua actividade, nomeadamente ao nível das relações com os poderes político, legislativo e judicial. Mas algo que eu acredito que existe mesmo, pelo menos, nas sociedades europeias e norte-americanas, é o poder de expressar opiniões e de informar, de dar a noticia. "A palavra é uma arma..." é um lugar comum para muita gente que faz dela o seu modo de vida e a sua profissão. Mas no caso dos jornalistas, devemos entender como poder efectivo? Penso que não!
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