Irei colocar pequenas reflexões, que sejam expontâneas, e com algum fundamento. Talves alguem as leia...talvês alguem reflicta sobre elas e as contraponha ou as complete....!
O tema da Criminalidade é um tema que, pela sua natureza não se esgota e, que adquire novas dimensões e novas formas. Sem estar-mos dependentes dos efeitos do mediatismo e das opiniões públicas e publicadas, todos sentimos, penso eu, um aumento da criminalidade violenta nos últimos anos. São vários os exemplos que temos vindo assistir através da comunicação social, nomeadamente através da televisão, que tem um efeito mais imediato nas manifestações e nas opiniões da generalidade das pessoas.
Mais do que estar a lançar culpas, e juízos de valor sobre pessoas e sobre politicas, interessa, na minha opinião, tentar reflectir um pouco sobre porque é que isto tem vindo a acontecer, porque é que o índice de criminalidade (especialmente a criminalidade violenta) tem vindo a aumentar em Portugal. Todos nós, com mais ou menos conhecimento de causa, poderemos eventualmente identificar as possíveis causas dos vários casos de criminalidade violenta que tem atingido os grandes centros urbanos do nosso país, como os distritos de Lisboa e de Setúbal.
Mas que soluções podemos aplicar? O que se pode fazer para diminuir este índice de criminalidade? Assumindo a minha condição de cidadão comum perante esta matéria, proponho algumas opções que deixo à consideração da vossa escolha. Será também importante e interessante ler os vossos comentários.
Gostaria de colocar um pequeno texto composto por algum humor, mais ou menos refinado, mas o mundo que vejo em imagens, que oiço em sons, que leio em textos não se encontra em pleno retiro de férias, a descançar em cenários paradisíacos. Um dos actuais cenários é o conflito na Georgia, que já provocou mais de 2 mil mortos.
Esta imagem de cima, mostra-os um homem com uns olhos no vazio, e por detrás dele um prédio destruido por bombardeamentos de aviões russos. Não vale a pena utilizar lugares comuns, palavras repetidas, nem retóricas pré-fabricadas. Mais uma vêz as imagens falam por sí.
Outra triste notícia, refere-se ao assassinato de três mulheres voluntárias da Internacional Rescue Committee, e um motorista afegão que as acompanhava. Estas coisas nunca deviam de acontecer, mas acontecem. Foram apanhadas numa embuscada por um grupo de rebeldes afegões, que de certo não actuaram de forma consciente, ou pelo menos lucida, e perdoem-me a expressão, mas actuaram sem noção de liberdade e de humanidade.
Imaginem situações inesperadas, absurdas e quem levariam os ingleses a dizerem..."Dont be silly!" Estaria Mourinho disposto a abdicar de treinar do Inter de Milão, e num ataque de saudusismo das vitórias em terras do Porto, com vontade de treinar novamente o FCP... Será que algum dia iremos observar a côr dos olhos de Pedro Abrunhosa...? Após um resfrecante período de férias, os nossos deputados da nação, levariam a plenário uma proposta de lei (elaborada por cada um dos lideres parlamentares) em que impunham uma medida contra a existência de arroz maladrinho, couves de bruxelas e peixe-agulha...! Esta medida teria todo o apoio do Governo, visto Socrates ter sido picado por este peixe, mesmo estando prato acompanhado pelo dito arroz..
Iniciam-se hoje mais uns Jogos Olimpicos, talvez um dos mais falados na comunicação social. Nínguem me tira da cabeça o intuito do governo chinês em utilizar, de forma indirecta ou directa, este evento para dar uma imagem de país que promove os direitos humanos, a liberdade e a paz, que são piliares do espirito olímpico. Mas polémicas à parte, os atletas não tem que ser prejudicados por causa de motivos políticos. E eu gostava muito, que os atletas portugueses conseguissem algumas medalhas, de preferência de ouro. Porque são capazes, e porque trabalharam para isso. Boa sorte para os atletas portugueses, em especial, e "Let the games begin"!
Estamos no início de uma era de transformações nas formas de Aprendizagem e de novas formas de construção e de divulgação de conteúdos escolares e formativos.
Refiro-me em concreto às modalidades E-learning, M-Learning e B- Learning. São, genericamente, conhecidas como as novas modalidades de formação. Para diferenciar um pouco estas três modalidades, podemos dizer que o E-learning corresponde à formação totalmente à distância, sem a interacção presencial entre Formadores e Formandos. O M-learning, é a mais recente modalidade de formação, suportada por uma plataforma tecnológica, e que se torna possível com os telemóveis que disponham de ligação à Internet. Quanto às modalidade B-learning (Blended Learning), esta é uma junção entre as práticas e conceitos do E-learnig e da formação tradicional em sala ou em posto de trabalho.
O E-Learning deve ser visto como um processo que permite criar um ambiente de aprendizagem suportado pelas tecnologias Internet, permitindo a transformação da informação em conhecimento, independentemente da hora ou local. Este processo integra formação on-line e gestão do conhecimento. Como vantagens para o E-learning, podemos apontar as seguintes:
Redução de custos ;
Sistema disponível a qualquer hora e em qualquer local;
Processo “just in time” por oposição ao “just in case”;
Optimização do tempo do formador;
Facilidade de utilização do sistema em termos de gestão;
Rápida distribuição dos conteúdos;
Fácil alteração dos conteúdos.
Apesar da crescente adesão, em muito países, ao E-learning, esta modalidade apresenta algumas desvnatgens, nomeadamente quando comparada com a formação tradicional. Podemos apontar as seguintes desvantagens:
Falta de interactividade das soluções;
Resistência cultural;
Largura de banda;
Quantificação do ROI;
Problemas com browsers;
Firewalls;
Inexistência de um standard.
Mas fazendo jus ao titulo deste texto, existe um potencial de formação que se encontra nos seus primórdios e com muito por explorar, em termos de definição e gestão de conteúdos, e de estrutura tecnológica. Esse potencial é o M-learning, que possibilita a acesso a Formação em qualquer lugar, a qualquer hora e utilizando um telemóvel com acesso à Internet, ou um I-pod. Isto para não falar já na própria internet móvel, que através de PC's portáteis cada vez mais leves, rápidos e potentes, possibilitam sessões de E-learning, ou no modelo de M-Learning.
Imaginem o tempo que muitos gestores, professores, formadores e consultores poupam em deslocações e outros custos directos e indirectos, na utilização do M-Learning. Esta modalidade de Formação tem, verdadeiramente, um grande potencial de crescimento, e pode ser uma prática rentável e adaptada às necessidades de desenvolvimento dos Recursos Humanos de muitas organizações.
Entre as vantagens que podemos verificar no M-Learning, temos:
possibilidade de levar o equipamento para qualquer sitio;
junção de tecnologias (câmara, voz e dados) em equipamentos pequenos e versáteis;
possibilidade de conduzir e de aceder aos conteúdos formativos;
possibilidade de estabelecer uma ligação telefónica e, simultaneamente, utilizar plataformas de Formação;
Observem os seguintes videos de profissionais e de organizações que utilizem o M-Learnig.